6 de setembro de 2022
Egresso do curso Sistemas de Informação da URI Santo Ângelo, Marcos Vinicius Kraulich, ganhou destaque Estadual pelo seu empreendedorismo.
O jornal Zero Hora publicou, na sua edição do dia 2 de setembro, uma ampla reportagem com o título, “Conheça tecnologia que ajuda a pedir corridas de carro pelo telefone de forma mais simples. Assistente virtual Jarbas foi criado para ajudar internautas que têm dificuldades em usar serviços online”.
A série de reportagens do jornal da Capital Gaúcha, conta semanalmente as trajetórias de empreendedores que transformaram uma ideia ou um sonho em realidade.
Marcos Vinicius, após formado em 2013, queria ganhar dinheiro desenvolvendo softwares. Abriu uma empresa chamada Bigriver, instalando o escritório na incubadora tecnológica da Universidade Regional Integrada.
Ali, com seu startup, recebeu assessoria para acelerar seu negócio, conseguindo mostrar que a empresa andava com as próprias pernas.
Ao lado de seu novo sócio, Fábio Schallenberger, Kraulich adquiriu a franquia do Garupa em 2018, semelhante aos conhecidos Uber e 99. Foi aí que identificou um nicho, ou seja, empreender inventando o seu próprio software.
Assim surgiu o Jarbas, sistema que permite usar o WhatsApp para chamar uma corrida do Garupa. O Jarbas funciona como um assistente virtual. Basta mandar uma mensagem que o robô inicia o bate-papo. Vai, primeiramente, perguntar o local onde a pessoa irá embarcar, além da cidade.
Hoje, Marcos Vinicius e seu sócio Fábio, através da empresa Bigriver, são associados e estão instalados no TecnoURI, Parque Tecnológico da URI Santo Ângelo.
O programa de computador funcionou tão bem nas Missões que sócios do Garupa que exploram a franquia em outros locais do Brasil passaram a comprar a ideia. Atualmente, há Jarbas atuando em 15 municípios gaúchos, três cidades de Santa Catarina, duas do Paraná e em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro.
Marcos, agradeceu à URI pela parceria, dizendo que a reportagem é muito gratificante. “As pessoas estão mantendo contato pelas redes sociais e outras vêm até o TecnoURI pessoalmente. O bacana é que muitos não conheciam o projeto ou não sabiam que nós somos os desenvolvedores. ”.
