SER PROTAGONISTA – QUÍMICA: UMA ANÁLISE DO VOLUME 3 COM FOCO EM SUAS ANALOGIAS
DOI:
https://doi.org/10.31512/encitec.v11i3.575Palavras-chave:
Livro didático, Analogias, Ensino de QuímicaResumo
Constituindo-se no principal instrumento utilizado por professores no planejamento e desenvolvimento de sua prática pedagógica, o livro didático comumente utiliza estratégias de ensino chamadas de ‘analogias’ no tratamento de conceitos difíceis de serem compreendidos. Apesar do vasto uso em sala de aula, muitos trabalhos têm destacado a importância de um olhar mais crítico sobre as potencialidades e limitações do raciocínio analógico como recurso de mediação didática. Assim, o objetivo deste trabalho foi mostrar os resultados de um estudo crítico acerca dos aspectos organizacionais do volume 3 da coleção ‘Ser protagonista – Química’, adotado no Ensino Médio, destacando uma apreciação sobre as analogias nele presentes. Com a leitura integral e criteriosa da obra, identificação, classificação e discussão dos elementos de interesse, os resultados apontaram aspectos positivos e negativos na organização do exemplar. Pudemos observar uma baixa frequência de analogias no livro, predominando as do tipo simples. Este estudo revelou ainda a importância e eficácia da análise reflexiva durante o processo de escolha dos manuais didáticos e também dos raciocínios analógicos, comumente empregados pelos autores de livros e pelos docentes em sala de aula.
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