https://san.uri.br/revistas/index.php/encitec/issue/feedEnsino de Ciências e Tecnologia em Revista – ENCITEC 2025-01-30T16:56:12+00:00João Carlos Krauseencitec2011@gmail.comOpen Journal Systems<p>O periódico Ensino de Ciências e Tecnologia em Revista – ENCITEC é uma publicação quadrimestral (a partir de 2019) do Programa de Pós-Graduação <em>Stricto Sensu</em> em Ensino Científico e Tecnológico da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Santo Ângelo – RS, classificada no estrato <strong>A4</strong> no Qualis CAPES.</p> <p> </p>https://san.uri.br/revistas/index.php/encitec/article/view/1799UM E-BOOK COMO PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A TEMÁTICA EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO2024-07-30T12:07:55+00:00Graziela Martins Jordãograzymmm@gmail.comArleide Rosa da Silvaarosa@furb.br<p>Propostas de educação interdisciplinar e pensamento crítico são fundamentais para atender às novas demandas sociais nos temas contemporâneos que permeiam diversas disciplinas didáticas. Este estudo se concentrou na elaboração de um produto educacional - um e-book abrangente - que oferece formação contínua para professores e gestores escolares na temática contemporânea da educação para o consumo. Desenvolvido durante o programa de mestrado profissional em Ciências Naturais e Matemática da Universidade Regional de Blumenau, o e-book resultou de uma revisão abrangente da literatura e sugestões de aplicações práticas. O produto buscou se alinhar com os referenciais da educação para o consumo, sensibilizando os alunos durante práticas pedagógicas interdisciplinares e apoiando os educadores na inclusão dessa temática em suas salas de aula. Os resultados destacam o potencial do e-book para contribuir significativamente com a formação continuada dos professores, através de estratégias pedagógicas que promovem o raciocínio crítico e a integração entre disciplinas, alinhando-se às necessidades educacionais atuais</p>2025-01-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Graziela Martins Jordão, Arleide Rosa da Silvahttps://san.uri.br/revistas/index.php/encitec/article/view/1593PARA A COVID, NÃO ME CONVIDE2024-12-03T17:59:46+00:00Rosa Maria Duarte Velosorosamdv@prof.edu.ma.gov.brFernando César Silvafcsquimico@yahoo.com.br<p><span style="font-weight: 400;">As notícias falsas representam um risco à vida das pessoas, às instituições e à democracia. Neste relato de experiência buscamos descrever ações educativas para combater a propagação de notícias falsas sobre a COVID-19; por meio da verificação da confiabilidade das fontes de informações encontradas na internet, e incentivo do compartilhamento de informações confiáveis com a comunidade. As ações foram desenvolvidas em uma escola pública da rede estadual do Maranhão, por meio de uma disciplina eletiva com 40 estudantes matriculados, e de seminários online com a participação de 100 pessoas, incluindo a comunidade. As discussões e as atividades realizadas na disciplina e nos seminários fomentaram o contato com informações confiáveis, contribuíram para a divulgação de campanhas para a adoção do distanciamento físico, uso de máscaras e adesão à vacinação. Como implicações para o ensino, indicamos a necessidade de ações educativas permeadas por uma concepção de alfabetização científica como perspectiva formativa para a transformação social.</span></p>2025-01-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Rosa Maria Duarte Veloso, Fernando César Silvahttps://san.uri.br/revistas/index.php/encitec/article/view/1821A MÚSICA NA DIDÁTICA EM CIÊNCIAS2024-08-05T12:54:08+00:00Miriam Ribeiro Ferreiramyryanzynhamorena@hotmail.comPaulo Vitor Teodoropaulovitorteodoro@ufu.br<p>A utilização da música em sala de aula tem se mostrado uma estratégia com potencial para o processo de ensino-aprendizagem. Nesse sentido, este trabalho tem por objetivo levantar e analisar as produções que se apropriam da música no ensino de Ciências, publicadas nos anais do Encontro Nacional de Ensino de Química (Eneq), no período de 2012 a 2023. Para tanto, desenvolvemos uma pesquisa de caráter bibliográfico, com o intuito de traçar um panorama e identificar como a música tem sido utilizada no ensino de Ciências. Os dados foram subdivididos em duas categorias de análise: I - a música como recurso didático; e, II - a música como abordagem de conceito científico. Os resultados mostraram que, em relação à categoria I, temos a maior quantidade de trabalhos (87,5% das produções selecionadas). Na categoria II, tivemos 12,5% de produções. Essa revisão mostrou que práticas didático-pedagógicas que utilizam a música em sala de aula podem, de fato, provocar mudanças nas percepções dos(as) estudantes e colaborar na aprendizagem do conteúdo específico. Ademais, a música pode ainda colaborar no ensino de Ciências para o desenvolvimento de habilidades como criatividade, concentração, comunicação, pensamento crítico, entre outros.</p>2025-01-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Miriam Ribeiro Ferreira, Paulo Vitor Teodorohttps://san.uri.br/revistas/index.php/encitec/article/view/1824PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA CULTURA MAKER NA EDUCAÇÃO INFANTIL2024-09-02T11:53:54+00:00simone Lopes Smiderle Alvessmiderlesimone@gmail.comKeila Crystyna Brito e Silvakeilacrystyna@gmail.comCarlos Roberto Pires Camposcarlosr@ifes.edu.brMarize Lyra Silva Passosmarize@ifes.edu.br<p>Este artigo apresenta os resultados advindos de uma prática pedagógica da cultura <em>Maker</em> e suas contribuições para a educação infantil mediante a aplicação de um experimento com uma turma de grupo 5 de uma escola pública no município da Serra, cujo desafio foi a construção de um carrinho movido a ar, com a utilização de materiais recicláveis, no qual às crianças de forma lúdica aprenderam conceitos de física, habilidades de coordenação motora, autonomia, mediação de conflitos e resolução de problemas com ideias criativas e inovadoras. Como resultado, constatamos que as crianças literalmente colocaram a mão na massa, vivenciando na prática seu protagonismo no processo de aprendizado. De forma semelhante, replicamos a prática com um grupo de adultos de uma turma do Programa de Pós-graduação em Educação. Por conseguinte, os resultados evidenciaram que ambos os grupos aprenderam por meio da brincadeira ao explorarem o processo de criação, haja vista que não há soluções certas ou erradas, apenas formas diferentes de solucionar problemas.</p>2025-01-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 simone Lopes Smiderle Alves, Keila Crystyna Brito e Silva, Carlos Roberto Pires Campos, Marize Lyra Silva Passoshttps://san.uri.br/revistas/index.php/encitec/article/view/1655OS JOGOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE BOTÂNICA2024-10-04T12:02:05+00:00Filipe Andrade dos SantosFilipeandradest@gmail.comElizamar Ciríaco da Silvaelizamar@academico.ufs.br<p>A relação entre seres humanos e plantas remonta há milhares de anos, no entanto, ao longo do tempo, houve um distanciamento e desvalorização das plantas, ocasionando uma impercepção Botânica, que afeta diretamente o ensino de conteúdos botânicos nas escolas, tornando-se uma área com diferentes desafios no processo de ensino e aprendizagem, carente de recursos didáticos para aperfeiçoar sua implementação, como os jogos didáticos (JD). O presente estudo objetivou realizar uma revisão sistemática das produções de JD para o ensino básico de Botânica no Brasil nos últimos 23 anos, por meio de busca na plataforma “<em>Google Scholar</em>” e, através da análise desses dados, criou-se um compilado desses materiais para ajudar professores do ensino básico na aplicação dessas ferramentas. Os resultados apontam avanço na produção de JD no país, principalmente na última década, porém, percebe-se uma alta concentração na confecção de JD para o ensino de determinados conteúdos frente a exclusão de outros, além de uma baixa variedade dos modelos de jogos produzidos. Portanto, apesar do progresso evidenciado, sugere-se criar jogos didáticos mais diversificados e completos para abordar tópicos não representados nos materiais existentes, buscando facilitar o acesso e replicação pelos educadores, visando potencializar o ensino de Botânica na rede básica.</p>2025-01-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Filipe Andrade dos Santos, Elizamar Ciríaco da Silvahttps://san.uri.br/revistas/index.php/encitec/article/view/1884AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÉVIO SOBRE A FÍSICA QUÂNTICA DE PESSOAS EM MEIO WEB2024-09-10T17:15:12+00:00Rafaelle da Silva SouzaRAFAELLESOUZA2@YAHOO.COM.BRGabriel Adriano de Jesus Reis revista@gmail.com<p><span class="s4">Essa pesquisa tem como objetivo avaliar o conhecimento prévio da sociedade sobre </span><span class="s4">Física Quântica (FQ)</span><span class="s4">, utilizando um questionário online com perguntas de múltipla escolha e Escala </span><span class="s4">Likert</span><span class="s4">. Realizada ao longo do segundo semestre de 2023, a coleta de dados alcançou 173 respostas, predominantemente de participantes com formação até o ensino médio e idade entre 14 e 25 anos. A análise dos dados, utilizando o coeficiente alfa de </span><span class="s4">Cronbach</span><span class="s4"> e o Ranking Médio, revelou alta consistência nas respostas e um conhecimento razoável dos conceitos fundamentais da </span><span class="s4">FQ</span><span class="s4">, porém lacunas de compreensão em aspectos mais complexos. Os participantes reconheceram a aplicabilidade tecnológica da </span><span class="s4">FQ</span><span class="s4">, especialmente na medicina e expressaram preocupação com os impactos sociais do uso inadequado dos conceitos, como o charlatanismo. Os resultados destacam a importância da educação pública em </span><span class="s4">FQ</span><span class="s4"> para uma compreensão mais sólida e precisa. Recomenda-se investimentos em divulgação científica acessível, bem como abordagens regulatórias para mitigar os riscos associados ao mau uso dos conceitos quânticos.</span></p>2025-01-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Rafaelle da Silva Souza, Gabriel Adriano de Jesus Reis https://san.uri.br/revistas/index.php/encitec/article/view/1657PUERICULTURA DE BOLSO2024-08-05T12:26:32+00:00Nara Emily Knopp Bayeremily_knopp@hotmail.comAndré Prates Bayerbayerblogger@gmail.comAlexa Aparecida Lara Marchioratoalexa.marchiorato@fpp.edu.br<p>O estudo objetivou construir um aplicativo móvel como ferramenta de assistência e ensino para enfermeiros durante o uso na consulta de enfermagem voltada à criança de até um ano de idade. Pesquisa exploratória, descritiva, metodológica, qualitativa, com aplicação de questionário piloto para enfermeiros do Programa de residência em Saúde da Criança e do Adolescente. Elencaram-se nos resultados dois tópicos, a saber, “Construção do aplicativo “Puericultura de bolso” e “Análise dos discursos dos enfermeiros residentes”, sendo a última categorizada em “A correlação das funcionalidades do protótipo com a aplicabilidade na assistência e ensino durante as consultas de enfermagem” e “Implicações resultantes do emprego de elementos teóricos”. Na percepção de enfermeiros residentes, o aplicativo móvel “puericultura de bolso”, revelou eficiência como ferramenta para a assistência e ensino.</p>2025-01-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Nara Emily Knopp Bayer, André Prates Bayer, Alexa Aparecida Lara Marchioratohttps://san.uri.br/revistas/index.php/encitec/article/view/1233O PENSAMENTO DE BACHELARD E O ENSINO DE CIÊNCIAS: DIALÉTICA E RUPTURAS2024-11-04T12:27:20+00:00Márlon Pessanhapessanha@ufscar.br<p>Há algumas décadas, a educação em ciências tem se apropriado de algumas das principais ideias da obra do epistemólogo francês, Gaston Bachelard, como uma fonte para se pensar os caminhos, meandros e construções na educação científica. Com o intuito de contribuir com o debate sobre a apropriação das ideias bachelardianas, buscamos trazer alguns dos elementos base da obra do autor e aquelas noções mais frequentemente utilizadas na educação em ciências. Para isso, de modo a melhor explicitar a relação entre as noções, partimos da discussão sobre a oposição de Bachelard ao positivismo e de seu racionalismo dialético, para tratar dos conceitos de ruptura epistemológica, fenomenotécnica, perfil epistemológico e obstáculo epistemológico.</p>2025-01-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Márlon Pessanhahttps://san.uri.br/revistas/index.php/encitec/article/view/1036RECURSOS DIGITAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: O CARÁTER AUXILIAR E PEDAGÓGICO DAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA2024-07-17T13:08:42+00:00Bruna Cristina Tomazini Netobrunatmzneto@gmail.comBárbara Grace Tobaldini de Limatobaldinibg@gmail.comFernanda Aparecida Meglhiorattifernanda.meglhioratti@unioeste.com.br<p><strong>:</strong> A sociedade altamente tecnológica na qual vivemos colocou-nos à disposição de diversas formas de acesso à informação e comunicação. Esse contexto atingiu todos os setores sociais, inclusive a educação, que precisou se “reinventar” para atender às necessidades de uma nova sociedade. No entanto, é evidente que inserir o computador na sala de aula não é suficiente para garantir criatividade, autonomia e aprendizagem do aluno. A maneira como o corpo docente utiliza-se desses recursos é mais importante nesse processo. Para tanto, é preciso que o professor reflita, discuta e analise os recursos digitais utilizados, buscando por espaços capazes de atender à demanda do seu público. A partir da problemática em questão, elaboramos um estudo teórico a fim de compreender e traçar caminhos para diferenciar o uso pedagógico e auxiliar nos recursos digitais. Em seguida, propomos a utilização pedagógica dos recursos digitais como meio de superação de desafios associados à aprendizagem de conhecimentos científicos, tais como: 1) compreensão de escala; 2) compreensão de tempo relacionada aos fenômenos naturais; 3) compreensão de dinâmicas que envolvem a interação de múltiplos elementos; 4) ações de checagem de informações e combate à Fake Science. Esses desafios são abordados de modo articulado à literatura de Educação em Ciências.</p>2025-01-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Bruna Cristina Tomazini Neto, Bárbara Grace Tobaldini de Lima, Fernanda Aparecida Meglhiorattihttps://san.uri.br/revistas/index.php/encitec/article/view/1737PERCEPÇÕES DE ESTUDANTES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE A PRESENÇA DAS MUTAÇÕES NO SEU COTIDIANO 2024-07-08T18:48:18+00:00Vanessa de Souza Leitevanessa.leite@aluno.uece.brRenata Fernandes de Matosrenata.matos@ufc.br<p>As mutações podem ser compreendidas como alterações que ocorrem no material genético, o que se dá em decorrência de erros durante o processo de expressão gênica. O presente trabalho tem por objetivo investigar as percepções de estudantes de Ciências Biológicas sobre a presença das mutações no seu cotidiano. Foi desenvolvida uma pesquisa quali-quantitativa com alunos de um curso de Licenciatura em Ciências Biológicas de uma universidade pública do município de Iguatu, Ceará. Participaram da pesquisa alunos do 5° ao 9° semestre, os quais já haviam cursado a disciplina de Genética, sendo 10 alunos de cada semestre, resultando em 50 participantes. Os dados foram coletados por meio de um questionário online. As informações quantitativas foram analisadas pela estatística descritiva; e as qualitativas pela análise de discurso e construção de nuvens de palavras. Os resultados mostram que a maioria dos alunos consegue associar as mutações ao seu cotidiano, o que envolve o contexto animal, vegetal e microbiológico, identificando-se uma adequada associação com os alimentos e a variabilidade genética. Conclui-se que a associação dos conhecimentos sobre mutações com os contextos de vivência dos alunos facilita o aprendizado e possibilita a relação entre teoria e prática.</p>2025-01-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Vanessa de Souza Leite, Renata Fernandes de Matoshttps://san.uri.br/revistas/index.php/encitec/article/view/1752ESTABELECENDO RELAÇÕES ENTRE CONCEPÇÕES EPISTEMOLÓGICAS E A COMPREENSÃO DE OBJETIVOS DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS2024-06-27T17:00:32+00:00Alessandro Damásio Trani Gomesalessandrogomes@ufsj.edu.br<p>Esse trabalho tem como objetivo estabelecer relações entre as concepções epistemológicas dos estudantes e a compreensão dos objetivos de duas atividades investigativas, realizada em duplas, por meio de simulações computacionais. Participaram desta pesquisa quantitativa 180 alunos do primeiro ano do Ensino Médio de uma escola pública federal de Belo Horizonte. Os resultados sugerem que, no geral, alunos que apresentam crenças epistemológicas mais sofisticadas sobre a Natureza da Ciência tendem a reconhecer melhor os objetivos das atividades e a reconhecer a experimentação como um teste de hipóteses. Já os estudantes com crenças epistemológicas mais ingênuas apresentaram mais dificuldades para expressar corretamente os objetivos das atividades realizadas e tenderam a atribuir à experimentação o objetivo de comprovar hipóteses. Com base nos resultados obtidos, são discutidas as implicações educacionais e propostas novas possibilidades de pesquisa na área.</p>2025-01-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Alessandro Damásio Trani Gomeshttps://san.uri.br/revistas/index.php/encitec/article/view/2015OS OOMPA-LOOMPAS CHEGARAM?2025-01-29T18:47:39+00:00João Carlos Krausekrause@santoangelo.uri.br2025-01-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 João Carlos Krause