O QUE NASCE DE UM PINHÃO? ENSINO INVESTIGATIVO EM CIÊNCIAS PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Cíntia Daniele  Silva dos Santos da Silva; Luciana  Richter; Andréa Inês  Goldschmidt

doi:10.31512/encitec.v14i3.1691

Autores

Cíntia Daniele Silva dos Santos da Silva UFSM https://orcid.org/0000-0003-2787-0543
Luciana Richter UFSM https://orcid.org/0000-0001-6920-3226
Andréa Inês Goldschmidt UFSM https://orcid.org/0000-0001-8263-7539

DOI:

https://doi.org/10.31512/encitec.v14i3.1691

Palavras-chave:

investigação científica, sequência de ensino investigativa, alfabetização científica

Resumo

Este artigo pesquisou com os estudantes de anos iniciais o processo de germinação do pinhão (plantio) através de uma Sequência de Ensino Investigativo (SEI), além de sensibilizar sobre a importância da preservação da Araucária. A proposta surgiu a partir da contextualização das festas juninas e por nesta festividade ser comum, no sul do Brasil, o consumo do pinhão - semente da araucária (Araucaria angustifolia). A pesquisa teve uma abordagem qualitativa, tratando-se de um relato de experiência, desenvolvido com 20 estudantes dos anos iniciais. A coleta e análise de dados foi realizada por meio de um diário de bordo do pesquisador e fichas avaliativas preenchidas pelos estudantes. A SEI oportunizou aos discentes serem protagonistas nas atividades, discutirem resultados, formularem hipóteses, argumentar frente às conclusões e perceber que à medida que os resultados são observados, novos problemas de pesquisa surgem. Tais habilidades permitiram contribuir para que os estudantes se desenvolvessem e compreendessem melhor a ciência e que esta está em constate movimento.

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Biografia do Autor

Cíntia Daniele Silva dos Santos da Silva, UFSM

Licenciada em Pedagogia pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA). Mestra em Educação em Ciências pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil.

Luciana Richter, UFSM

Doutora em Educação em Ciências e Matemática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil, Professor Associado da Universidade Federal de Santa Maria, Palmeira das Missões, Rio Grande do Sul, Brasil.

Andréa Inês Goldschmidt, UFSM

Doutora em Educação em Ciências pela Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil, Professora da Universidade Federal de Santa Maria e no Programa de Pós Gradação Educação em Ciências, Palmeira das Missões, Rio Grande do Sul, Brasil.