O ESTADO DE NATUREZA VIRTUAL E A JUSTIFICAÇÃO DAS LIBERDADES IRRESTRITAS NAS REDES SOCIAIS

Autores/as

  • Roberto Senise Lisboa Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
  • André Faustino Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo, SP, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.20912/rdc.v16i39.154

Palabras clave:

Sociedade da informação; Redes sociais; Estado de natureza virtual; Liberdade

Resumen

A popularização do uso da internet trouxe grandes desafios para o Direito, como a proteção da privacidade e a regulação do negócio eletrônico; e, principalmente a regulação das relações humanas nas redes sociais. Como o ambiente virtual é por essência difuso e de difícil controle, as pessoas, ao se utilizarem desse “espaço”, agem muitas vezes de modo diferente do “mundo físico”, pela falsa sensação de que o ambiente virtual permite tudo. Contam com o possível anonimato e a falta de empatia. Assim, as normas de convivência social são muitas vezes ignoradas, prevalecendo o interesse individual, o que se assemelha ao conceito do estado de natureza. O objetivo deste artigo é estabelecer a relação entre o conceito do estado de natureza de Thomas Hobbes com o surgimento do estado de natureza virtual, justificando-se ou não, na internet, um ambiente de liberdades irrestritas.

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Biografía del autor/a

Roberto Senise Lisboa, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil

Doutor em Direito

André Faustino, Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo, SP, Brasil

Doutorando em Direito pela Faculdade Autônoma de Direito – FADISP, São Paulo; Mestre em Direito da Sociedade da Informação pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU, São Paulo; Professor de Direito Civil do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU, São Paulo

Publicado

2021-09-09

Cómo citar

Lisboa, R. S., & Faustino, A. (2021). O ESTADO DE NATUREZA VIRTUAL E A JUSTIFICAÇÃO DAS LIBERDADES IRRESTRITAS NAS REDES SOCIAIS. Revista Direitos Culturais, 16(39), 225-239. https://doi.org/10.20912/rdc.v16i39.154

Número

Sección

Artigos