https://san.uri.br/revistas/index.php/direitosculturais/issue/feedRevista Direitos Culturais2024-12-30T12:42:58+00:00Taciana Damo Cervitaciana@san.uri.brOpen Journal Systems<p>A Revista Direitos Culturais, editada pelo Programa de Pós-Graduação <em>Stricto Sensu</em> em Direito (Mestrado e Doutorado) da URI, Campus de Santo Ângelo, <strong>classificada como A3 pelo Qualis Periódicos da CAPES</strong>. A Revista Direitos Culturais tem como missão disseminar conhecimento sobre as relações entre Direito e Cultura, estimular a reflexão e o debate e promover o desenvolvimento e a capacitação de operadores jurídicos e sua interação com os processos de realização da cidadania.</p>https://san.uri.br/revistas/index.php/direitosculturais/article/view/1797GOVERNANÇA DOS COMUNS E O DIREITO AMBIENTAL2024-11-19T00:34:31+00:00Adriano Pereira de Castro Pachecoadriano.castro@ufms.brLívia Gaigher Bósio Campelloliviagaigher@gmail.com<p>O artigo analisa o paradigma dos comuns como um princípio político e revisita diversas perspectivas teóricas: da economia política pós-estruturalista até a Análise Institucional de Elinor Ostrom. Particularmente, o texto examina como os arranjos de governança baseados na instituição do comum podem contribuir para a proteção ambiental de biomas, com foco no Pantanal Sul-Mato-Grossense. A pesquisa adota o método dedutivo e realiza uma análise bibliográfica e documental para teorizar a governança dos comuns e aproximações com o direito ambiental, articulados no território pantaneiro. Os resultados sugerem que a governança dos comuns - enquanto arranjo institucional participativo de definição de política pública -, pode contribuir na definição de marcos legais para a proteção de recursos naturais e culturais como resposta à intensificação das crises socioambientais em áreas de preservação, promovendo ainda, uma agenda integrada de proteção ambiental que beneficia comunidades tradicionais, territórios e suas territorialidades.</p>2024-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Adriano Pereira de Castro Pacheco, Lívia Gaigher Bósio Campellohttps://san.uri.br/revistas/index.php/direitosculturais/article/view/1893REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DA JUSTIÇA PENAL NEGOCIAL NOS CRIMES AMBIENTAIS2024-09-11T17:55:24+00:00Gabriella Silvestre Pegorarogbr.silvestre@gmail.comVictor Pegorarovictor@pegoraroadvs.com.brFabrício Baufbdalmas@gmail.com<p>A Justiça Penal Negocial não é novidade no ordenamento jurídico brasileiro, sendo aplicada diariamente desde o surgimento da transação penal e da suspensão condicional do processo com a Lei Federal 9.099/95, aplicável aos crimes de menor potencial ofensivo. Mais recentemente, foi inserido no sistema de justiça criminal o acordo de não persecução penal, que alargou as possibilidades de utilização de instrumentos consensuais na esfera do processo penal, abrangendo crimes de médio potencial ofensivo. Nesse contexto, todos os crimes ambientais estão suscetíveis à aplicação dos instrumentos de justiça penal negocial, razão pela qual é importante avaliar como a literatura tem abordado essa questão. O presente artigo adotou a metodologia PRISMA na aplicação de uma revisão bibliográfica sistemática, que teve o objetivo de identificar e categorizar as modalidades dos crimes ambientais de acordo com o seu potencial de ofensividade, e analisar a implementação da justiça penal consensual nos crimes ambientais. A base utilzada foi o Periódico CAPES, com a utilização das seguintes palavras-chaves: direito ambiental; transação penal; crime ambiental; justiça negocial; e pacote anticrime, resultando em 150 artigos. Também foram analisadas as doutrinas clássicas de autores consagrados sobre o assunto. Concluiu-se que há muitas críticas em relação à efetividade da justiça penal consensual na reparação do dano ambiental causado pelas condutas delitivas, o que enseja uma necessidade de revisão da forma de atuação do Ministério Público e do Poder Judiciário na aplicação dos instrumentos da justiça penal consensual nos crimes ambientais.</p>2024-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Gabriella Silvestre Pegoraro, Victor Pegoraro, Fabrício Bauhttps://san.uri.br/revistas/index.php/direitosculturais/article/view/1998LOS TRABAJADORES COMO ACTIVOS FINANCIEROS DE LA EMPRESA2024-12-11T15:16:21+00:00Ana Belen Álvarez Fernándezana.belen.alvarez.f@gmail.com<p>La responsabilidad social empresarial (RSE) abarca estrategias éticas y transparentes para satisfacer las necesidades de los stakeholders, diferenciándose entre sus dimensiones internas y externas. Este enfoque considera a los trabajadores como parte del capital humano, promoviendo la formación continua como herramienta esencial para aumentar la productividad, mejorar el bienestar laboral y consolidar los vínculos de valor. Reconocer a los empleados como activos financieros fortalece la posición competitiva de las empresas y refuerza su sostenibilidad. Este artículo destaca la importancia de la RSE como medio para equilibrar objetivos económicos y sociales, fomentando un entorno empresarial más justo y eficiente.</p>2024-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Ana Belen Álvarez Fernándezhttps://san.uri.br/revistas/index.php/direitosculturais/article/view/2000AUTOCOMPOSIÇÃO E AGIR COMUNICATIVO2024-12-16T18:02:56+00:00Luís Eduardo Fuckner Sampaiolefsampaio@furb.brLeonardo da Rocha de Souzaleorochasouza@gmail.comFeliciano Alcides Diasfeliciano@furb.br<p>O presente artigo procura evidenciar a existência de uma crise no Poder Judiciário Brasileiro, e as medidas públicas de resolução adequada de conflito que foram aplicadas para tentar solucionar essa grande cultura do litígio. Ao aprofundar-se em métodos autocompositivos, como a conciliação e a mediação, evidencia-se que o agir comunicativo, conforme desenvolvido por Jürgen Habermas, pode exercer uma influência positiva significativa. A aplicação de suas teorias no contexto do Direito Processual Civil oferece uma fundamentação teórica consistente para aprimorar práticas que dependem do consenso entre as partes, promovendo soluções mais eficazes, justas e legítimas. O artigo utiliza uma abordagem hermenêutica e qualitativa para interpretar a autocomposição sob o olhar do agir comunicativo de Habermas. Como resultado, é possível constatar que o agir comunicativo de Habermas, centrado na busca do consenso, conecta a autocomposição a uma base racional e democrática, promovendo o diálogo e o comprometimento mútuo para soluções justas e legítimas de conflitos.</p>2024-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Luís Eduardo Fuckner Sampaio, Leonardo da Rocha de Souza, Feliciano Alcides Dias