MEMÓRIA, DEMOCRACIA E PLURALISMO NA PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL: O TOMBAMENTO COMO INSTRUMENTO DO COMUM
DOI:
https://doi.org/10.31512/rdc.v20i52.2433Keywords:
democracia; multidão; tombamento; memória; pluralismo jurídico.Abstract
Este artigo trata da defesa do patrimônio cultural como um instrumento de democracia participativa. É realizada uma análise crítica da participação democrática no processo de tombamento a partir da perspectiva da teoria da memória de Walter Benjamin, com a qual compreendemos que preservar é também resgatar narrativas silenciadas pelas hegemonias. Em diálogo, o trabalho utiliza a teoria da multidão de Antonio Negri e Michael Hardt, para identificar a memória como bem comum e apontar que sua preservação só se efetiva quando protagonizada por sujeitos coletivos, cuja ação é legitimada pelo pluralismo jurídico de base comunitária. A pesquisa adota abordagem dialética, visando identificar contradições entre modelos verticalizados de preservação do patrimônio cultural e formas mais participativas.
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Copyright (c) 2025 Pedro Sobrino Porto Virgolino, Adriano Sant’Ana Pedra, Nelson Camatta Moreira

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