VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL À CONDIÇÃO DE MULHER

REFLEXOS DA CULTURA COLONIAL NO JUDICIÁRIO DO OESTE CATARINENSE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31512/rdj.v23i46.975

Palavras-chave:

Colonialismo, Patriarcado, Poder Judiciário, Violência de gênero

Resumo

Analisar a condição de subalternidade e desigualdade vivenciada pela mulher com vistas a trajetória sócio-histórico-jurídica empreendido pelo colonialismo e colonialidade na América Latina. A problemática investigou a existência de um tratamento desigual e discriminatório da mulher enquanto violência institucional no Poder Judiciário no Oeste do Estado de Santa Catarina. O procedimento metodológico adotado centrou-se no contexto de processos judiciais em uma Comarca no Oeste do estado de Santa Catarina, ancorado por pesquisas bibliográficas-investigativas, quantitativos e qualitativos, acrescido de dados e estatísticas de órgãos e organismos oficiais. Utilizou-se as bases teóricas das Epistemologias do Sul, e Estudos Subalternos, do grupo Modernidade/Colonialidade. Inferiu-se a existência de uma cultura histórica de desigualdade vivenciada pelas mulheres no sistema de Justiça, resultando em discriminação e violência às mulheres de forma naturalizada, reafirmando a racionalidade/modernidade eurocêntrica vivenciada pela mulher.

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Publicado

2023-10-29

Como Citar

Santos, M. A. R. dos ., Wenczenovicz, T. J. ., & Linhares, Émelyn. (2023). VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL À CONDIÇÃO DE MULHER: REFLEXOS DA CULTURA COLONIAL NO JUDICIÁRIO DO OESTE CATARINENSE. Revista Direito E Justiça: Reflexões Sociojurídicas, 23(46), 5-24. https://doi.org/10.31512/rdj.v23i46.975

Edição

Seção

ARTIGOS