A BANALIDADE DO MAL COMERCIAL NO CASO BURBERRY
DOI:
https://doi.org/10.31512/rdj.v20i38.149Palavras-chave:
Hannah Arendt. Banalidade do Mal. Banalidade do Mal Comercial. Burberry. Consumo.Resumo
O presente artigo se enquadra no contexto do hiperconsumo irrefletido, observável na atual sociedade de consumidores. Teve-se como objetivo descrever a Banalidade do Mal Comercial, uma ressignificação da consagrada concepção da Banalidade do Mal, de Hannah Arendt. O pano de fundo da investigação teve por base a incineração de estoque da marca Burberry. Os marcos teóricos utilizados foram Hannah Arendt, Zygmunt Bauman, Gilles Lipovetsky e Joana Stelzer. Verificou-se que a divulgação da prática não afetou o lucro e o crescimento da grife nos últimos cinco anos, evidenciando-se a irreflexão e o distanciamento da ética socioambiental por parte do consumidor – características substanciais da Banalidade do Mal Comercial. Trata-se de pesquisa pura, qualitativa e de abordagem dedutiva. Quanto aos fins é descritiva, os meios foram majoritariamente bibliográficos e os resultados expostos em forma de textos.
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