“TEM MAIS GENTE SAINDO DA EMPRESA DO QUE QUERENDO FICAR”
A ROTATIVIDADE NO SEGMENTO MARMORISTA
DOI:
https://doi.org/10.31512/gesto.v11i1.1133Palavras-chave:
rotatividade, mão de obra, saúde financeira, marmorariasResumo
Presente no cotidiano das organizações e sem a devida atenção dos gestores, a alta rotatividade pode gerar prejuízos às empresas e trabalhadores. Desse modo, essa pesquisa objetiva estudar as causas da rotatividade de mão de obra no segmento de marmorarias nas cidades de Nova Prata, Nova Bassano, Nova Araçá e Paraí. Metodologicamente, trata-se de uma pesquisa exploratória de abordagem mista. Para a coleta de dados utilizaram-se de entrevistas semiestruturadas junto aos gerentes/proprietários das marmorarias e questionários físicos, respondidos de forma anônima, que foram aplicados junto aos trabalhadores. Os dados coletados foram analisados por meio de estatística descritiva e interseccionados com as visões dos autores presentes no referencial teórico. Os resultados trazem que os salários e benefícios oferecidos não se apresentam mais como capazes de conter a alta rotatividade. A dificuldade em manter a equipe qualificada, em razão da troca frequente da mão de obra, respinga negativamente na manutenção do padrão de acabamento e produção, refletindo na saúde financeira das marmorarias. Concluiu-se que as causas da rotatividade de mão de obra nas marmorarias estudadas, referem-se a diversos fatores, os quais são elencados no artigo. A partir disso, são apresentadas sugestões às empresas, a fim de reduzir a rotatividade de trabalhadores.
Palavras-chave: rotatividade; mão de obra; saúde financeira; produção; marmorarias.
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