O HAITI NÃO É AQUI

(RE)PENSAR O DIREITO E A DENÚNCIA DO RACISMO ESTRUTURAL ATRAVÉS DA MÚSICA

Autores

  • Raquel Sparemberger Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS, Brasil
  • Guilherme Augusto Figueiredo Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS, Brasil https://orcid.org/0000-0002-7250-158X

DOI:

https://doi.org/10.20912/rdc.v17i41.681

Palavras-chave:

Racismo estrutural. Justiça Social. Música brasileira. Música negra

Resumo

O Racismo é uma das violências mais antigas impostas pela humanidade sobre sua própria espécie, que nas Américas, graças ao sequestro brutal, exploração e imposição de trabalhos forçados sobre diversos povos melodérmicos oriundos do continente africano, ganhou contornos ainda mais brutais, sob a égide de justificativas forjadas no bojo das ciências naturais e sociais. Esse trabalho buscou apontar como essa violência se renovou e se perpetuou através dos tempos e das instituições, em especial no Brasil, e correlacionando com a denúncia exaustiva do aparato sistêmico do Racismo pela genialidade artística e musical de expoentes melodérmicos. A metodologia privilegiou a abordagem hipotética-dedutiva e a técnica de pesquisa bibliográfica.

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Biografia do Autor

Guilherme Augusto Figueiredo, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS, Brasil

Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Rio Grande. Advogado no Estado do Rio de Janeiro. 

Publicado

2022-05-03

Como Citar

Sparemberger, R., & Figueiredo, G. A. . (2022). O HAITI NÃO É AQUI: (RE)PENSAR O DIREITO E A DENÚNCIA DO RACISMO ESTRUTURAL ATRAVÉS DA MÚSICA. Revista Direitos Culturais, 17(41), 111-133. https://doi.org/10.20912/rdc.v17i41.681

Edição

Seção

Artigos