SÓLIDOS RA COMO FERRAMENTA DE INCLUSÃO ESCOLAR PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Fábio Oliveira; Iury Botelho; Suelen Ferreira; Welberth Ferreira

doi:10.31512/encitec.v16i1.2029

Autores

Fábio Júnior de Sousa Oliveira Universidade Estadual do Maranhão, Brasil https://orcid.org/0009-0000-0220-3301
Iury Thiago Dias Botelho Universidade Estadual do Maranhão, Brasil
Suelen Rocha Botão Ferreira Centro de Estudos Superiores de Pinheiro, Brasil https://orcid.org/0000-0001-7781-6532
Welberth Santos Ferreira Universidade Estadual do Maranhão, Brasil https://orcid.org/0000-0001-7141-9501

DOI:

https://doi.org/10.31512/encitec.v16i1.2029

Palavras-chave:

Realidade Aumentada, Sólidos RA, Educação

Resumo

A inclusão escolar é um pilar fundamental para garantir igualdade de oportunidades a todos os estudantes. No contexto da deficiência visual, o uso de tecnologias assistivas desempenha um papel essencial na superação de barreiras no aprendizado. Um exemplo é a realidade Aumentada surgindo como uma ferramenta inovadora, capaz de proporcionar experiências interativas que facilitam a compreensão de conceitos abstratos, especialmente em disciplinas como Matemática. Este trabalho aborda o desenvolvimento e a aplicação de recursos em RA voltados para estudantes com baixa visão, destacando como essa tecnologia pode melhorar a percepção espacial, a interação com objetos virtuais e a autonomia no processo de aprendizagem. Por meio da sobreposição de informações digitais ao mundo real, a RA amplia o acesso ao conhecimento, promovendo um ensino mais inclusivo e acessível. A pesquisa ressalta a importância de integrar ferramentas tecnológicas às práticas pedagógicas, contribuindo para a construção de um ambiente educacional mais equitativo. Os resultados apontam que a RA não apenas facilita o aprendizado, mas também estimula a participação ativa dos estudantes, reforçando que a tecnologia pode ser uma aliada poderosa na promoção da inclusão.

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Biografia do Autor

Fábio Júnior de Sousa Oliveira, Universidade Estadual do Maranhão, Brasil

Mestre em Educação Inclusiva. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), São Luís, MA (BR). Av. Lourenço Vieira da Silva, s/n. Campus Paulo VI. São Luís – MA. CEP: 65055-310.

Iury Thiago Dias Botelho, Universidade Estadual do Maranhão, Brasil

Graduação em Física. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), São Luís, MA (BR). Av. Lourenço Vieira da Silva, s/n. Campus Paulo VI. São Luís – MA. CEP: 65055-310.

Suelen Rocha Botão Ferreira, Centro de Estudos Superiores de Pinheiro, Brasil

Doutora em Biotecnologia. Universidade Federal do Maranhão. Prof. Adjunta I do Centro de Estudos Superiores de Pinheiro (CESPI), Pinheiro, MA (BR). Rua Diogo Reis s/n. Matriz. Pinheiro – MA. CEP: 65200-000

Welberth Santos Ferreira, Universidade Estadual do Maranhão, Brasil

Possui graduação em Física pela Universidade Federal do Maranhão (2003) e Mestrado em Física pela Universidade Federal do Ceará (2005). Atualmente é Doutor em Física pela Universidade do Porto. Fez pós-doutoramento em Física pelo Instituto de Nanociência e Nanotecnologia da Universidade do Porto (2014). Foi o coordenador de área da Residência Pedagógica de Física. Docente do programa doutoral em Ensino de Ciências e Matemática da Rede Nordeste de Ensino - RENOEN, e do Mestrado Profissional em Educação Inclusiva (PROFEI) da UEMA. Tem experiência na área de Física Teórica e Experimental, com ênfase em Propriedades Óticas e Espectroscópicas da Matéria Condensada, atuando principalmente nos seguintes temas: espectroscopia vibracional em manganitas, materiais multifuncionais, acoplamento magnetoeléctrico, tecnologias e metodologias aplicadas ao ensino. Bolsista de produtividade em Pesquisa - Sênior - Universidade Estadual do Maranhão. Coordenador do Mestrado em Processos e Tecnologias Educacionais.