COMÉRCIO DE ESPÉCIES ORNAMENTAIS NA REGIÃO AMAZÔNICA
UM ESTUDO DE CASO EM BELÉM - PA
DOI:
https://doi.org/10.31512/encitec.v13i3.1313Palavras-chave:
Comércio ornamental, Peixes ornamentais, Aquarismo, AquariofiliaResumo
O presente estudo objetivou caracterizar o comércio de espécies ornamentais comercializados em lojas de aquarismos na cidade de Belém-PA. Os dados foram obtidos através da aplicação de questionários em 11 lojas, durante os meses de abril e maio de 2022. Os questionários abordaram perguntas objetivas e subjetivas. Para catalogar as espécies comercializadas, registrou-se o nome vulgar dos espécimes. Para identificação dos nomes científicos das espécies utilizou-se as plataformas do Sistema Integrado de Informação Taxonômica (ITIS). O comércio de peixes ornamentais em Belém foi representado por 10 ordens, 24 famílias e um total de 76 espécies. Evidencia-se uma dominância de espécies da Ordem Perciformes e das Famílias Cichlidae, Characidae e Cyprinidae. As espécies dulcícolas com o menor valor de mercado são o neon-cardinal Paracheirodon axelrodi (R$ 3,00) e o barbus-cereja Puntius titteya (R$ 3,50) e a espécie marinha foi o cirurgião-patela Paracanthurus hepatus (R$ 1.600,00). Os principais estados fornecedores de peixes ornamentais são Rio de Janeiro e São Paulo. Conclui-se que o monitoramento das atividades econômicas envolvendo peixes ornamentais, além de fornecer subsídios para planos de conservação e manejo, podem gerar bases para instigar o mercado regional a desenvolver pacotes tecnológicos para suprir a demanda de Belém-PA.
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